A água que cai do céu, que
corre no chão, que enche a cisterna, é vida no Semiárido.
As tecnologias possibilitam
guardar água para a produção de alimentos em quintais produtivos e têm sido
essenciais para a sobrevivência dos habitantes de zonas rurais em épocas de
poucas chuvas. Garante água para a produção de frutas e hortaliças e até para a
criação de pequenos animais.
De cisterna em cisterna,
muita água guardada, garantindo o direito humano fundamental de acesso ao
precioso líquido para consumo humano com a cisterna de 16 mil litros e para produção com a cisterna de 52 mil litros.
A cisterna de placas é o ponto de partida para a conquista de direitos
historicamente negligenciados no Semiárido brasileiro, representa um ponto de virada na história do Semiárido. Uma tecnologia social
relativamente simples, fruto da mobilização de milhares de entidade que formam
a ASA, mudou as formas de ver, viver e conviver com o Semiárido.
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